E o que a gente faz quando descobre que se enganou de novo?
O que fazer quando o que esperamos nos é negado tão veementemente?
O que a gente faz quando a única saída a nossa frente é “mudar o nosso jeito de ser, radicalmente!”
Mudar o jeito, os valores, as crenças, as expectativas, o modo de ver a vida e de expor sentimentos...
Enfim, mudar tudo!
Nada mais vai ser como antes, depois que a gente percebe que não tem outra saída a não ser mudar...
Mudar até na nossa essência!
Eu, particularmente, resisti ao máximo neste tipo de mudança em especial, mesmo porque não é nada fácil quando a gente percebe que os nossos conceitos estavam muito errados... não que tenhamos aprendido ou vivido erradamente... não é isso. Mas sim por percebermos que o mundo mudou, as pessoas mudaram muito, os valores perderam seus reais significados.
Compreender que o que para mim é importante, para os outros é banalidade...
Entender que o meu jeito de encarar as diversas situações do dia-a-dia está, digamos assim, ultrapassado para os outros.
Assimilar que apenas umas poucas pessoas ainda comungam do meu modo de ver a vida.
Esta aceitação de que, atualmente, sentimentos, relacionamentos, posturas, atitudes, valores e crenças se tornaram “coisas sem muito valor”, “coisas, apenas” é desgastante e dolorido. Vai acontecendo num processo lento e de surpresa.
Num primeiro momento a gente até pensa que não está entendendo direito, depois achamos que o erro está na gente, e, finalmente percebemos que o mundo é que mudou, as pessoas é que não são mais as mesmas... o que vale é a urgência e a praticidade, em tudo e com todos. Não tem mais muito espaço para a consistência e as descobertas que vem com ela. Não, vivemos em uma época de “urgência”, “pressa”, “rapidez”, “futilidades”, “egoísmo”... e o que a mais a gente escuta são as célebres frases: “Não tenho tempo”; “Estou com tantos problemas difíceis de administrar”; “Tenho tantas preocupações”... e por ai vai!
Ontem estava lendo o Manual de Saint Germain e me chamou a atenção quando ele ensina que todos temos dentro de nós, a centelha divina de Deus, somos um com Deus e Deus é em nós... e quando usamos frases como estas, estamos definitivamente trazendo exatamente o que afirmamos para dentro de nossas vidas (afirmamos que não temos tempo e não o teremos mais; afirmamos que temos muitos problemas difíceis de administrar: então eles virão aos montes... ahh e problemas a gente não administra, a gente lida com eles para resolve-los; afirmamos que temos muitas preocupações...é só o que teremos).
Tudo nos leva a um momento de reflexão... como aprendi com o Mestre Saint Germain, temos é que começar a transmutar as energias, mudar a freqüência, rever nossos conceitos, trabalhar com a neurolinguística como nossa aliada, mudar as nossas afirmações para trazer para nossas vidas, efetivamente aquilo que queremos e merecemos.
Melhor a gente pensar nisso!
O que fazer quando o que esperamos nos é negado tão veementemente?
O que a gente faz quando a única saída a nossa frente é “mudar o nosso jeito de ser, radicalmente!”
Mudar o jeito, os valores, as crenças, as expectativas, o modo de ver a vida e de expor sentimentos...
Enfim, mudar tudo!
Nada mais vai ser como antes, depois que a gente percebe que não tem outra saída a não ser mudar...
Mudar até na nossa essência!
Eu, particularmente, resisti ao máximo neste tipo de mudança em especial, mesmo porque não é nada fácil quando a gente percebe que os nossos conceitos estavam muito errados... não que tenhamos aprendido ou vivido erradamente... não é isso. Mas sim por percebermos que o mundo mudou, as pessoas mudaram muito, os valores perderam seus reais significados.
Compreender que o que para mim é importante, para os outros é banalidade...
Entender que o meu jeito de encarar as diversas situações do dia-a-dia está, digamos assim, ultrapassado para os outros.
Assimilar que apenas umas poucas pessoas ainda comungam do meu modo de ver a vida.
Esta aceitação de que, atualmente, sentimentos, relacionamentos, posturas, atitudes, valores e crenças se tornaram “coisas sem muito valor”, “coisas, apenas” é desgastante e dolorido. Vai acontecendo num processo lento e de surpresa.
Num primeiro momento a gente até pensa que não está entendendo direito, depois achamos que o erro está na gente, e, finalmente percebemos que o mundo é que mudou, as pessoas é que não são mais as mesmas... o que vale é a urgência e a praticidade, em tudo e com todos. Não tem mais muito espaço para a consistência e as descobertas que vem com ela. Não, vivemos em uma época de “urgência”, “pressa”, “rapidez”, “futilidades”, “egoísmo”... e o que a mais a gente escuta são as célebres frases: “Não tenho tempo”; “Estou com tantos problemas difíceis de administrar”; “Tenho tantas preocupações”... e por ai vai!
Ontem estava lendo o Manual de Saint Germain e me chamou a atenção quando ele ensina que todos temos dentro de nós, a centelha divina de Deus, somos um com Deus e Deus é em nós... e quando usamos frases como estas, estamos definitivamente trazendo exatamente o que afirmamos para dentro de nossas vidas (afirmamos que não temos tempo e não o teremos mais; afirmamos que temos muitos problemas difíceis de administrar: então eles virão aos montes... ahh e problemas a gente não administra, a gente lida com eles para resolve-los; afirmamos que temos muitas preocupações...é só o que teremos).
Tudo nos leva a um momento de reflexão... como aprendi com o Mestre Saint Germain, temos é que começar a transmutar as energias, mudar a freqüência, rever nossos conceitos, trabalhar com a neurolinguística como nossa aliada, mudar as nossas afirmações para trazer para nossas vidas, efetivamente aquilo que queremos e merecemos.
Melhor a gente pensar nisso!
By: Mari
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