O guerreiro da luz conhece a importância de sua intuição.
No meio da batalha, ele não tem tempo para pensar nos golpes do inimigo –
então usa seu instinto,
e obedece ao seu anjo.
Nos tempos de paz, ele decifra os sinais que Deus lhe envia.
As pessoas dizem: “está louco”. Ou então: “vive num mundo de fantasia”.
Ou ainda: “como pode confiar em coisas que não tem lógica?”
Mas o guerreiro sabe que a intuição é o alfabeto de Deus,
e continua escutando o vento e falando com as estrelas.
(Paulo Coelho)
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