Quando a gente sabe se vale a pena ou não continuar a investir em um relacionamento?
Parece sempre muito difícil chegarmos a uma conclusão....
Mas se prestarmos atenção aos sinais, percebemos que não é assim tão complicado...
Temos uma terrível mania de fantasiar, de exagerar, de fazer parecer mais complicado do que realmente é!
A gente vai, sem perceber, anulando os nossos desejos, as vontades...
Vamos nos tornando exatamente a sombra do que fomos um dia, quando nos damos conta, já deixamos nossa essência de lado... e quando caímos na real, nem mesmo conhecemos aquela imagem que vemos no espelho!
Foram tantas as concessões que fomos fazendo ao longo do caminho que nos sentimos estranhos para nós mesmos!
Que relacionamento é este, que causa dor e não alegria?
Que tanto cobra e nada nos oferece?
Que chantageia ao invés de alegrar a alma?
Que se torna mesquinho e nem um pouco generoso?
Que sufoca ao invés de nos dar prazer em respirar?
Que sentimento estamos realmente vivenciando (o qual ousamos chamar de amor, mas que nada mais é do que “posse”, “obsessão”, “sentimento de propriedade”)???
Não... viver um relacionamento que nos causa tanto desgaste e nos traz tantos dissabores não viver, é vegetar, é se enganar é trair a si mesmo da pior maneira possível... “fazendo de conta que somos felizes”.
A acomodação, o medo de sofrer e/ou causar sofrimento... acabam por fazer com que algumas pessoas simplesmente desistam de sua felicidade pessoal. Mas, não é nada altruísta dizer que abriu mão da felicidade em benefício de outrem!!!! Não, isso não é generosidade é covardia e até um pouco de egoísmo. Covardia por desistir de lutar e egoísmo por não ter coragem!
Ninguém morre quando um relacionamento acaba, o mundo não pára, o dólar continua caindo ou subindo, as pessoas continuam trabalhando, estudando, vivendo!!! Ninguém morre de amor ou por falta de um amor, a gente pode sim,morrer devido à falta de “amor próprio”, devido a falta de respeito consigo mesmo, devido a inércia!
Os relacionamentos deveriam ser suaves do início ao fim, ou ainda tempestuosos do nascer ao morrer... desde que ninguém perdesse sua dignidade em nome de um “pseudo-amor”, em nome de uma propriedade de pessoas e sentimentos que não é atribuída a ninguém, mas que algumas pessoas se sentem possuidoras e por isso se acham no direito dos atos mais desmedidos e tresloucados.
Amor é um sentimento bonito e não vulgar do jeito que algumas pessoas o tornam...
O amor verdadeiro é benevolente, é compreensivo, faz concessões, não cobra, não aprisiona, não machuca, não se apodera... não se apropria!!!
De uma coisa a gente pode ter a mais absoluta certeza... um relacionamento só vale e valeu a pena, quando deixa recordações boas de serem guardadas e nenhum sentimento de culpa, mágoa ou “abuso de poder” (leia-se aqui...”usar os sentimentos do outro em prol de si mesmo!!).
Algo pra gente pensar... e muito!!!!
By: Mari
Parece sempre muito difícil chegarmos a uma conclusão....
Mas se prestarmos atenção aos sinais, percebemos que não é assim tão complicado...
Temos uma terrível mania de fantasiar, de exagerar, de fazer parecer mais complicado do que realmente é!
A gente vai, sem perceber, anulando os nossos desejos, as vontades...
Vamos nos tornando exatamente a sombra do que fomos um dia, quando nos damos conta, já deixamos nossa essência de lado... e quando caímos na real, nem mesmo conhecemos aquela imagem que vemos no espelho!
Foram tantas as concessões que fomos fazendo ao longo do caminho que nos sentimos estranhos para nós mesmos!
Que relacionamento é este, que causa dor e não alegria?
Que tanto cobra e nada nos oferece?
Que chantageia ao invés de alegrar a alma?
Que se torna mesquinho e nem um pouco generoso?
Que sufoca ao invés de nos dar prazer em respirar?
Que sentimento estamos realmente vivenciando (o qual ousamos chamar de amor, mas que nada mais é do que “posse”, “obsessão”, “sentimento de propriedade”)???
Não... viver um relacionamento que nos causa tanto desgaste e nos traz tantos dissabores não viver, é vegetar, é se enganar é trair a si mesmo da pior maneira possível... “fazendo de conta que somos felizes”.
A acomodação, o medo de sofrer e/ou causar sofrimento... acabam por fazer com que algumas pessoas simplesmente desistam de sua felicidade pessoal. Mas, não é nada altruísta dizer que abriu mão da felicidade em benefício de outrem!!!! Não, isso não é generosidade é covardia e até um pouco de egoísmo. Covardia por desistir de lutar e egoísmo por não ter coragem!
Ninguém morre quando um relacionamento acaba, o mundo não pára, o dólar continua caindo ou subindo, as pessoas continuam trabalhando, estudando, vivendo!!! Ninguém morre de amor ou por falta de um amor, a gente pode sim,morrer devido à falta de “amor próprio”, devido a falta de respeito consigo mesmo, devido a inércia!
Os relacionamentos deveriam ser suaves do início ao fim, ou ainda tempestuosos do nascer ao morrer... desde que ninguém perdesse sua dignidade em nome de um “pseudo-amor”, em nome de uma propriedade de pessoas e sentimentos que não é atribuída a ninguém, mas que algumas pessoas se sentem possuidoras e por isso se acham no direito dos atos mais desmedidos e tresloucados.
Amor é um sentimento bonito e não vulgar do jeito que algumas pessoas o tornam...
O amor verdadeiro é benevolente, é compreensivo, faz concessões, não cobra, não aprisiona, não machuca, não se apodera... não se apropria!!!
De uma coisa a gente pode ter a mais absoluta certeza... um relacionamento só vale e valeu a pena, quando deixa recordações boas de serem guardadas e nenhum sentimento de culpa, mágoa ou “abuso de poder” (leia-se aqui...”usar os sentimentos do outro em prol de si mesmo!!).
Algo pra gente pensar... e muito!!!!
By: Mari
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