Amor

O amor... tanto já se falou, escreveu e contou sobre ele!

São filmes, poseias, poemas, romances literários, crônicas... uma infinidade de recursos que a humanidade se utiliza para explicá-lo, para reverenciá-lo, para enfim tentar decifrá-l0.

Este sentimento que chega sem avisar, que nos pega totalmente desprevinidos, que nos faz sentir coisas que mal sabemos explicar... que nos permite ser e estar melhores ou piores, dependendo da forma como decidimos vivenciá-lo.

O amor verdadeiro nos prega peças, sim, ele nos faz muitas vezes parecer ridículos e inseguros...

Em outras vezes nos faz parecer um poço de razão...

E na maioria das vezes esquecemos tudo e somos só emoção!

O amor é irônico quando nos faz parecer ridículos, diante de inseguranças e incertezas que muitas vezes nós mesmos criamos...

Ele é bondoso, quando frente a estas inseguranças, encontramos a cumplicidade da outra parte, que nos ampara e nos mostra que não há razão para medos...

Ele é divertido quando a gente consegue rir juntos das falhas e dos acertos ao longo do caminho...

Ele é intenso quando estamos entre quatro paredes e tudo é permitido...

Ele é voraz quando damos vazão aos nossos mais secretos desejos...

Ele é sem pudor quando nos permitimos prová-lo de todas as formas que anseia a nossa imaginação....

Ele é paz e plenitude, quando nos deixamos cair exaustos depois do momento sublime do gozo dos amantes...

Ele é companheiro quando sentimos que podemos contar um com o outro em qualquer situação...

Ele é cúmplice, quando somos inteiros e respeitamos as nossas individualidades...

Ele é generoso, quando abrimos mão em detrimento do outro...
O amor não é um sentimento....

O amor é mais, muito mais...

O amor é uma soma de sentimentos...

O amor é o resultado da adição de tudo que aqui foi escrito e de tudo que aqui foi calado...

Pois, sendo o amor algo maior do que pode ser explicado...

Fica apenas a minha promessa de que o meu amor é só e simplesmente, tudo aquilo que pode ser sentido!

By: Mari