Seja Bem Vindo!

Eu não preciso de ti. Tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar...Ambos precisaremos, um do outro. A gente só conhece bem as coisas que cativou, por isso tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!

(Antoine de Saint-Exupéry).


sexta-feira, 30 de abril de 2010

Uma Pedra


Minha amiga Fátima (a Loba) diz: "Eu morro e não vejo tudo nessa vida!", pois hoje amiga,  faço minhas as suas palavras! E concluo...

Eu não aprendo mesmo e sigo acreditando em certas coisas....
Me surpreendo quando vejo o quanto sou tola, o quanto sou crédula, o quanto sou amor sem limites...
Ah como eu queria ser diferente...pelo menos por hoje!
Hoje eu queria tanto ser fria e desprovida de emoção...
Hoje eu queria tanto ser pura razão e nenhum sentimento...
Hoje eu queria não ter memória...
Queria neste momento ser uma pedra!
Só isso!

By: Mari

6 comentários:

Alma Serena disse...

E não é verdade? Tem dias que também gostaria de ser assim!! Uma versão simplificada de mim mesma! rsrs Mas com certeza me privaria do aroma e do sabor que só a mim pertencem! Um ótimo final de semana pra você!!

Andre Martin disse...

Pedra???!
Oh, estou petrificado e estupefato....

Só tenho uma coisa a comentar agora:
Se você fosse diferente do que é agora, e não fosse o que fosse, goste ou não, decididamente não seria você!
E em não sendo você, como poderiam gostar de você as pessoas que gostam de você assim como você é?

Mari disse...

Oi Alma,
Que bom recebê-la aqui.
Pois é minha amiga...às vezes a gente sente coisas que nem sempre consegue explicar ou expressar!
Eu, até que tento rsrs
Beijos

Mari disse...

André querido,
Eu decididamente amo ser quem sou e o que sou...e prezo muito aqueles que sabem gostar e me aceita desse meu jeito meio maluco de ser...
Só que às vezes, só às vezes mesmo e raramente...vivenvser, pelo menos por uns instantes, diferente do que sou! Mas é só um momento insano...depois passa.
Um beijo

Andre Martin disse...

Sonhar e delirar, também faz parte!
Por que não ter momentos de fuga dessa prisão que nós somos, para ser outro alguém (ou qualquer coisa que seja) nos braços da imaginação? Perfeitamente normal. Petrificamente aceitável! rs

Mari disse...

Andre...
É exatamente isto...agora você captou o que eu quis dizer!
Beijos

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