"Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali
A principio não te vi:
Não soubes que ias comigo,
até que tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo..."
(Pablo Neruda)
4 comentários:
[conforta-me a ideia da poesia ser tão somente um rascunho do infinito... que nos pertence!]
um imenso abraço, Mari
Leonardo B.
As metáforas dele são maravilhosas. Adorei a escolha. Vim também agradecer sua visita e comentário. Na verdade nunca sabemos quando a luz vai acabar na casa da gente e precisaremos de uma vela. Montão de bjs e abraços
Leonardo,
É sempre muito bom receber você aqui...adoro seus comentários!
Beijo
Elaine,
Seja bem vinda ao Cantinho e volte sempre que quiser!
Um abraço
Mari
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